A reitora da Universidade Estadual da Paraíba, professora Marlene Alves, desafiou publicamente o governador Ricardo Coutinho (PSB) a provar as acusações que fez com relação à sua gestão.
Ricardo disse que a UEPB não presta contas satisfatoriamente dos milionários recursos que recebe mensalmente e que os gastos com custeio (manutenção) explodiram no exercício de 2011.
- Ele tem que ter responsabilidade em suas palavras – bradou Marlene.
Reitora da UEPB divulga carta aberta à comunidade acadêmica
A reitora Marlene Alves, da UEPB, dirigiu ontem uma longa mensagem à comunidade acadêmica.
Leia trechos.
“Fomos agredidos, fomos classificados como uma Casta usurpadora do dinheiro público, como se nosso trabalho não existisse. Temos sido atacados de forma violenta cotidianamente e esta violência da qual hoje somos alvo poderá ocorrer, no futuro, contra qualquer um que ousar não aceitar as determinações daqueles que, a partir dos seus julgamentos de valores, consideram nosso trabalho irrelevante.
“Diante da baixa estatura do pensamento oficial, devemos nos calar?
Minha resposta é não.
Devemos continuar lutando.
“Sou gestora da UEPB, sou responsável pelos recursos públicos que a UEPB recebe para cumprir sua função social. A acusação, as insinuações de má utilização destes recursos, feitas pela maior autoridade do Estado, o Governador Ricardo Coutinho, têm que ser apuradas.
“Não da forma como o Governo quer fazer, como se fosse um jogo no qual quem tem a maior, melhor ou mais belicosa torcida vence.
“Recentemente, a Secretária de Finanças disse na imprensa que eu tinha me apropriado, de forma criminosa, de 15 milhões de reais. Muito em breve, através de uma ação judicial que impetramos, saberemos quem cometeu um crime: roubo ou calúnia.
“Se há algo fiz que tenha lesado o interesse público, pagarei pelos erros supostamente cometidos. Porém, se não os cometi, não aceitarei calada as acusações, venham de onde e de quem vierem”.
Leia trechos.
“Fomos agredidos, fomos classificados como uma Casta usurpadora do dinheiro público, como se nosso trabalho não existisse. Temos sido atacados de forma violenta cotidianamente e esta violência da qual hoje somos alvo poderá ocorrer, no futuro, contra qualquer um que ousar não aceitar as determinações daqueles que, a partir dos seus julgamentos de valores, consideram nosso trabalho irrelevante.
“Diante da baixa estatura do pensamento oficial, devemos nos calar?
Minha resposta é não.
Devemos continuar lutando.
“Sou gestora da UEPB, sou responsável pelos recursos públicos que a UEPB recebe para cumprir sua função social. A acusação, as insinuações de má utilização destes recursos, feitas pela maior autoridade do Estado, o Governador Ricardo Coutinho, têm que ser apuradas.
“Não da forma como o Governo quer fazer, como se fosse um jogo no qual quem tem a maior, melhor ou mais belicosa torcida vence.
“Recentemente, a Secretária de Finanças disse na imprensa que eu tinha me apropriado, de forma criminosa, de 15 milhões de reais. Muito em breve, através de uma ação judicial que impetramos, saberemos quem cometeu um crime: roubo ou calúnia.
“Se há algo fiz que tenha lesado o interesse público, pagarei pelos erros supostamente cometidos. Porém, se não os cometi, não aceitarei calada as acusações, venham de onde e de quem vierem”.
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